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No dia 5 de novembro, a Coalizão pelo Impacto Belém realizou uma visita ao Parque de Bioeconomia e Inovação da Amazônia, localizado nos Armazéns 5 e 6 do Complexo Porto Futuro II, recém-inaugurado como uma das infraestruturas estratégicas para a COP 30. O espaço, com cerca de 6 mil m2, reúne laboratórios, áreas de coworking, incubadoras e ambientes de negócios que conectam ciência, tecnologia e saberes tradicionais para impulsionar soluções inovadoras a partir da biodiversidade amazônica.
A visita contou com a presença de Thaís Colicchio, coordenadora da Coalizão pelo Impacto Campinas, e de Carol Kossling, coordenadora nacional de comunicação da Coalizão pelo Impacto. Também estiveram presentes a equipe de coordenação da Coalizão Belém, formada por Antônio Abelém e Karina Souza, e a empreendedora Hellen Gonçalves (Icamiaba).
Conexões no território
No espaço do CESUPA dentro do Parque, a comitiva foi recebida por Suze Oliveira e Mônica Silva, integrantes do Conselho da Coalizão pelo Impacto Belém, em um encontro voltado à atualização e alinhamento de agendas. Entre os temas discutidos, esteve o andamento do Bio Belém, iniciativa já em implementação no território, além de perspectivas de atuação conjunta no contexto da COP 30.
“Durante a inauguração, surgiram reflexões importantes sobre quem será beneficiado por essa estrutura. Enquanto Coalizão, acreditamos que espaços como este devem ampliar oportunidades reais e fortalecer quem já produz impacto na Amazônia. Ambientes colaborativos são o caminho para isso.” – Mônica Silva, Conselheira da Coalizão pelo Impacto Belém
“Ficamos muito felizes em conhecer o Parque de perto. Reconhecemos nossos parceiros, nossos projetos e nossas agendas refletidas nesse espaço. Ele dialoga diretamente com a forma como atuamos: fortalecendo soluções amazônicas criadas por quem vive o território.” – Karina Souza, Coordenadora da Coalizão pelo Impacto Belém
Infraestrutura que impulsiona negócios da bioeconomia
A visita guiada por Caio Prange, João Sátiro e José Boareto, da Fundação CERTI, apresentou laboratórios, áreas de prototipagem e estruturas técnicas voltadas ao desenvolvimento de produtos derivados da sociobiodiversidade.
Segundo José Boareto, o Parque foi concebido para acelerar negócios sem exigir grandes investimentos iniciais:
“O Laboratório Fábrica e as demais estruturas do Parque foram pensados para permitir que empreendimentos da bioeconomia desenvolvam, testem e aprimorem seus produtos até a etapa de inserção no mercado. É uma infraestrutura que reduz barreiras e acelera as trajetórias.”
Amazônia: potência em rede
A visita reforça o compromisso da Coalizão pelo Impacto em conectar territórios, fortalecer parcerias e apoiar empreendedores e empreendedoras que constroem modelos econômicos sustentáveis e alinhados à realidade local. Na Amazônia, não existem apenas recursos naturais: existem modos de viver, produzir e criar futuros.
Seguimos mostrando, na prática, que a Amazônia é potência quando construída coletivamente.




