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Coalizão escuta organizações de apoio a empreendedores nas cidades de atuação do programa
A iniciativa ouviu os principais desafios dessas organizações para orientar os próximos planos para os ecossistemas locais
Durante o mês de outubro, a Coalizão pelo Impacto realizou reuniões coletivas de escuta ativa com com grupos de organizações de apoio a empreendedores com perfil para atender grandes empresas, nas seis cidades do programa: Belém (PA), Fortaleza (CE), Brasília (DF), Campinas (SP), Paranaguá (PR) e Porto Alegre (RS).
Nas seis localidades houve uma presença relevante de organizações participando da reunião, sendo sete em Campinas, quatro em Paranaguá, cinco em Belém, 11 em Brasília, 13 em Fortaleza e sete em Porto Alegre. Todas se engajaram no trabalho de gerar inteligência coletiva para o avanço da pauta socioambiental no setor privado nas localidades.
Esta ação, da dimensão setor privado da Coalizão, complementa o trabalho realizado em parceria com a Aceleradora de Impacto Quintessa, no qual foram realizadas escutas com líderes de grandes empresas na cidades de atuação do projeto, no intuito de mapear desafios, demandas e oportunidades para atuar na agenda de impacto socioambiental. Para complementar a visão do setor privado, viu-se relevante também escutar as organizações de apoio a empreendedores neste contexto de relacionamento com grandes empresas, de forma a ter uma visão mais completa do cenário com as percepções de ambos atores.
Nesse sentido, um dos principais destaques da escuta com as organizações de apoio foi o benefício do compartilhamento de experiências, em que foi possível concatenar múltiplos olhares e obter uma visão mais ampliada do ecossistema e dos desafios que as demais organizações enfrentam em seus relacionamentos com o setor privado. A percepção dos participantes, de acordo com seus depoimentos e respostas à avaliação dos encontros, foi de que criou-se um ambiente para a atuação coletiva pela agenda de impacto no território para superar barreiras comuns.
Mariana Brunelli, líder da dimensão Setor Privado da Coalizão, sintetizou a importância dos processos de escuta com esses atores: “Mostra-se relevante conhecer melhor os dinamizadores locais que atuam ou que podem atuar com grandes empresas, a fim de entender seus níveis de maturidade, produtos e ofertas, para que seja possível articular o preenchimento das lacunas observadas, a partir da escuta com as empresas e outros atores locais”, explicou.etiva, de modo que todos cheguem à reunião mais engajados com os demais integrantes da Coalizão Belém do Pará”, conclui.
Próximos passos
Brunelli falou sobre a utilidade dos processos de escuta para o futuro da Coalizão: “Esta escuta funcionará como elemento importante para o planejamento das ações da Coalizão nos territórios de atuação, contribuindo para entender o melhor papel da nossa iniciativa no papel de potencializadora das relações entre organizações de apoio e o setor privado”, finalizou.
Participaram das escutas os seguintes dinamizadores:
Campinas
Base Social, Inova Unicamp, Unicamp Ventures, Campinas Tech, Núcleo Softex Campinas, 2.5 Ventures e Venture Hub.
Paranaguá
Instituto Federal do Paraná (IFPR), Instituto ECOE, ADETUR e Universidade Estadual do Paraná (UNESPAR).
Fortaleza
Casa Azul Ventures / Jornal O Povo, Somos Um, Social Brasilis, NINNA HUB, Instituto Atlântico, Challenge Experience, Universidade de Fortaleza (UNIFOR), Instituto Euvaldo Lodi (IEL) – Sistema S, Luiz Goi Treinamentos e Educação, Instituto Federal do Ceará (IFCE), HUBINE – Hub de Inovação do BNB, PARTEC – Parque Tecnológico da Universidade Federal do Ceará (UFC) e Universidade Estadual do Ceará (UECE).
Belém
Incubadora Universidade Federal do Pará (UFPA), Parque de Ciência e Tecnologia (PCT) Guamá, Açaí Valley, Centro Universitário do Pará (Cesupa) e Centro de Empreendedorismo da Amazônia.
Brasília
Cotidiano, Centro Universitário de Brasília (CEUB), Fibra, Tecnosoft, First Falconi, Biotic, Softex, Instituto Multiplicidade, Elas Projetam, Softown e Veloso e Pedrosa.
Porto Alegre
Semente Negócios, Centro de Empreendimentos em Informática da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (CEI – UFRGS), Viggas Colab, Parque Científico e Tecnológico da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (Tecnopuc) – Hub Farol Social, Nau Live Spaces, Ventiur e Unisinos.
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